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O 23º Congresso Internacional UNIDAS aconteceu ao longo desta semana, de 11/11 (quarta-feira) a 13/11/2020 (sexta-feira). Ele contou com a participação de diversos presidentes, gestores e profissionais da saúde. O congresso discutiu sobre tecnologia, desafios durante a pandemia, o cenário brasileiro e internacional no que tange aos cuidados e distribuição de saúde e qualidade, além de trazer inúmeras perspectivas sobre o que o futuro pós-pandêmico nos reserva.

O evento aconteceu de forma hibrida, obedecendo aos cuidados quanto à COVID-19. Foram milhares de acessos na plataforma de transmissão online, além do evento se estruturar em apresentações presenciais e remotas. Tiveram mais de 40 participantes, de diversas partes do mundo, mediando e palestrando sobre os temas.

A EVIDA se fez presente através do Diretor-Presidente Eli Melo Jr, moderador do Painel 1 – Desafios e Oportunidades para o futuro da saúde pós-2020, além de contar com a Assessora de Projetos e membro do Conselho Deliberativo da UNIDAS Izabella Pacheco, mediadora da palestra magna ministrada pelo médico Gonzalo Vecina Neto, Superintendente do Hospital Sírio-Libanês e ex-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

O congresso manteve uma atmosfera de parceria e comunhão, unindo e entrelaçando os diversos conhecimentos e vivências dos diretores e palestrantes. O presidente da UNIDAS, Anderson Mendes, iniciou o Congresso ressaltando a importância da conexão entre as operadoras para a evolução da área da saúde e superação de problemáticas.

Essa troca é de suma importância. No evento foi notório que apesar dos problemas não serem os mesmos para todas as empresas, elas partilham de muitos desafios. Enquanto algumas delas se organizam para lidar com uma grande massa de beneficiários idosos, outra precisa pensar em estratégias para atender seu público majoritariamente jovem.

Além disso, existem os desafios que de fato pesam para todos. As consequências de um mundo pandêmico e a necessidade de se reinventar foram fortemente debatidas. A chegada de novas tecnologias, a implementação da telemedicina e a maneira heterogênica que essas adaptações e soluções chegam ao mundo.

Leonardo Aguiar, cirurgião plástico e sócio-fundador da Laduo Cocreation of Health, ressaltou os desafios da implementação das tecnologias de forma igual em todo país. É uma preocupação de caráter urgente, diante da desigualdade e a estratificação social brasileira. Ela se apresenta como um desafio à adaptação do chamado “novo normal”, de modo a não gerar ainda mais disparidades e incongruências na sociedade.

Os questionamentos levantados durante o Congresso levaram em consideração essa realidade. É importante ressaltar que todas as empresas devem participar ativamente. As operadoras devem se preocupar em fomentar ferramentas que atenda aos anseios de uma população real em um contexto igualmente legítimo. Além disso, levar em consideração os aspectos econômicos e administrativos que isso implica.

A UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde, bem como as empresas e associações que participaram do 23º congresso Internacional, contribuíram enormemente promovendo um debate de questões tão latentes e imprescindíveis. A EVIDA reconhece e se orgulha em fazer parte do setor de operadoras e empresas de saúde, que se comprometem em evoluir junto e com isso trazer o que há de mais justo, ético e fundamental: um cuidado humano e avançado em saúde.

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